Trocando de Mochila — Radicalmente
Do plástico a lona — Para caber muito mais bagagem precisei me adaptar utilizando mochilas maiores, e, da fase: viagem familiar passei para os acampamentos selvagens com amigos.
Mochila de Lona Verde Militar
Sem design, nada anatômica, pouca segura.
Praticamente um saco fundo grande com bolsos externos e alças que vira e mexe escapavam.
E assim segui rumo afora.
Lokura Lokura Lokura — Eu sempre fui do tipo de procurar lugares novos para explorar. E com isso as experiências foram acumulando — as loucuras também.
Minha velha e boa mochila já não cabia o tanto de coisas que eu carregava. Era necessário nova readaptação. Veio outra troca de mochila.
O novo modelito? — Na verdade velho, era na cor azul calcinha, de lata, com 4 rodas, acompanhado de vários problemas — à superar...
Bagageiro dianteiro grande, na parte de trás cabia mais coisas em cima do motor (bom que abafava o barulho dentro do carro), bem espaçoso entre os bancos, motor 1600cc top. Levavamos de barraca e violão a botijão de gás e mantimentos. Muita energia, coragem, despreocupação, companheirismo e alegria.
A viagem inaugural? Rio de Janeiro. Na bagagem: nenhuma habilidade de dirigibilidade na estrada, mas habilitado, porém, recém-formado (as aventuras — que são muitas — serão contadas posteriormente).
"O Rio de Janeiro continua lindo // O Rio de Janeiro continua sendo // Aquele abraço para você que me esqueceu" Aquele abraço a tod@s leitores do blog. |
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