Mochila — Ao Pé da Letra ou Figurativa
Um dia sem mochila. — Será? Uma pequena pausa na aventura para explanar qual o contexto de mochila na minha história e como ela nunca ficou ausente no meu dia a dia.
A princípio e sob a concepção dicionária, a mochila é um saco confeccionado em diversos tipos de materiais, resistente que se leva às costa seguro por correias.
Relacionado com o conceito físico sua serventia seria para carregar: artigos de uso pessoal; provisões; material escolar; entre tantas coisas.
De outro modo — no conceito espiritual transportar o peso de eventos passados (bons ou ruins); sonhos; esperanças; suas raízes parentais; projetos...
No meu mundo — Tudo e mais um pouco. Sempre mais. Quem me conhece provavelmente jamais deixou de me ver, alguma vez se quer, eu sem mochila. Acessório que nada! A mochila era uma extensão do meu corpo.
Primeira de todas — Com certeza foi a escolar. Azul achatada, aonde os cadernos cabiam deitados. Feita de plástico duro, não permitia que os livros ou as "tarefas de casa" de folhas de papel almaço amassassem ou que a régua quebrasse.
Várias utilidades — Outros modelos e tipos foram surgindo e eu as usavam para ir ao clube, festivais, acampamentos, empresas (sim, levava marmita), pedalando, trilhando...
Servia tanto para o entretenimento como para o trabalho.
Bagageiro também é mochila — Conforme o passar do tempo se fez necessário uma mudança radical para comportar toda a bagagem que aumentava cada vez mais — haja costas. Foi-se desenhando outros tipos de mochila. Na minha mente e concepção...
Haja carga — E é muita para contar num episódio apenas.
Pensativamente — Com essa breve explicação você irá acompanhar melhor minhas aventuras, sentadinha(o) aí no seu conforto, provavelmente pensando na bagagem que você carrega e analisando se não está na hora de trocar de mochila — seja ela ao pé da letra ou figurativa.
Boa Viagem!
E até a próxima parada Trocando de Mochila — Radicalmente
Para quem não leu o texto anterior, segue o link
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