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Rumo ao Sul Definitivamente

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Decisão tomada   —  Coloquei minhas tralhas na mochila-viatura e rumei para o sul do Brasil. Sim! — saí da maior metrópole do país com todas as facilidades e praticidades possíveis e fui me enfiar numa cidadezinha com pouco mais de 10 mil habitantes, no interior de Santa Catarina. Dois lados da mesma moeda — Por um extremo, Urubici chega a ser uma cidade pacata e possuindo índice baixíssimo de criminalidade. Boa parte da população amigável, dentre sua maioria, quase todos se conhecem. Por outro lado, há um leque de opções turísticas por toda a região e uma vasta rede de hospedagem, o que faz sua população quadruplicar em épocas de temporada. (Conheça mais sobre Urubici em outro post exclusivo). Em Sentido horário ao centro: Rachadura na Serra do Corvo Branco ; Cascata da Barrinha (Bom Jardim da Serra); Morro do Parapente ; Morro do Campestre ; Pedra Furada no Morro da Igreja . Sem stress —    Na bagagem, nada de ressentimentos, optei por ca...

Mito ou Verdade? — Uma Mochila Pra Lá de Grande

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Amor à primeira vista — Me apaixonei pela nova modalidade de mochilar. Sobre 4 rodas e eu no comando, tinha autonomia de ir e vir, tal como: parar aonde e quando eu me interessasse... Mundialmente — Enquanto a tendência era diminuir o tamanho dos automóveis, minha preferência ia em sentido oposto: passei a trocar o carro por modelos com porta-malas maiores. Tendência mundial: dos carrões aos minis De carona na viatura   —  Não demorou muito e eu estava com um veículo grandão. Não bastando o bagageiro de bom espaço eu optei por arrancar os bancos traseiros. Carinhosamente recebeu a denominação de  Viatura . Pré Montada  (Leu certo, não é pré moldada) o que poderia ser: moldada ao meu estilo. — Passado um tempo, descubro que eu poderia aumentar minha área de bagagem se eu não carregasse mais a 'mochilona nas costas' com a barraca dentro da viatura. Foi o que fiz: incrementei. Barraca de teto — Em cima da viatura.  Me proporcionando prati...

Nasce Um 'Pé na Estrada' — Amor Incondicional

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Cada qual tem o nascimento que merece... ...ou não! O meu foi na base do fórceps — acho que eu não queria vir ao mundo. Mas tudo foi uma questão de ter a visão do universo exterior assim que nasci. Vim, Vi e Venci. Quis assim: explorador — em vários sentidos. Foi paixão à primeira desbravada — base para aprendizados, contato com diversas culturas, etc. Nasceu junto minha ânsia de descobertas, dispositivo que aumenta minha adrenalina e nível de coragem. Por força do destino —   meu pai trabalhava à deriva, ora numa cidade ora noutra, o que nos proporcionavam a acompanhá-lo. Ponto de partida para pegar tal hábito de pôr o pé na estrada. Sempre a postos — , me sentia à vontade de colocar a mochilinha nos ombros e seguir para mais uma aventura desbravadora... Dando os primeiros passos rumo ao desconhecido Breve estagnação —   Por necessidade em uma situação que condicionou meu pai a ficar muito mais tempo numa mesma cidade, Recife-PE, obrigando a nossa família...

Mochila — Ao Pé da Letra ou Figurativa

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Um dia sem mochila.  —  Será?   Uma pequena pausa na aventura para explanar qual o contexto de mochila na minha história e como ela nunca ficou ausente no meu dia a dia. A princípio e sob a concepção dicionária, a mochila é um saco confeccionado em diversos tipos de materiais, resistente que se leva às costa seguro por correias. Relacionado com o conceito físico sua serventia seria para carregar: artigos de uso pessoal; provisões; material escolar; entre tantas coisas. De outro modo — no conceito espiritual transportar o peso de eventos passados (bons ou ruins); sonhos; esperanças; suas raízes parentais; projetos...   No meu mundo  — Tudo e mais um pouco . Sempre mais. Quem me conhece provavelmente jamais deixou de me ver, alguma vez se quer,  eu sem mochila. Acessório que nada! A mochila era uma extensão do meu corpo. Primeira de todas   —  Com certeza foi a escolar. Azul achatada, aonde os cadernos cabiam deitados. Feita de plástico duro, não...

Trocando de Mochila — Radicalmente

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Do plástico a lona —  Para caber muito mais bagagem precisei me adaptar utilizando mochilas maiores, e, da fase:  viagem familiar passei para os acampamentos selvagens com amigos . Mochila de Lona  Verde Militar Sem design,  nada anatômica,  pouca segura. Praticamente um  saco fundo grande  com bolsos externos  e alças que  vira e mexe escapavam. E assim segui rumo afora. Lokura Lokura Lokura —  Eu sempre fui do tipo de procurar lugares novos para explorar. E com isso as experiências foram acumulando — as loucuras também. Minha velha e boa mochila já não cabia o tanto de coisas que eu carregava. Era necessário nova readaptação. Veio outra troca de mochila. O novo modelito?  — Na verdade velho, era na cor azul calcinha , de lata, com 4 rodas, acompanhado de vários problemas  —   à superar... Bagageiro dianteiro grande, na parte de trás cabia mais coisas em cima do motor (bom que abafava o barulho dentro do...